Enquanto isso, numa cidadela de codinome Terra de Santa Cruz, litoral bonito, vasto, abundante. Misto de desnudos e fardagens de pura seda, onde no seu imo, cujo às cadelas se assemelhavam ás patroas, os cavalos e os burros eram acostumados a andar livres e garbosos, postergando pelas estradas quem quer que não os abrissem passagem.
Em um belo dia, numa decisão “salomônica”, o Rei decretou a baixa dos tributos e impostos pagos pelos mercadores e plebeus, de uma forma geral, exceto os aristocratas, Juízes, Sacerdotes e donos de grandes rincões pelas redondezas, receberam muito felizmente a notícia. Mas o ato, nos seus restritos esconsos tinha seu grande alvo, (aglutinar o povo para o lado do Rei), uma vez que, aproximavam-se as eleições locais, e o mesmo não queria resignar o insumo da “vaca salomé”, pseudônimo, carinhosamente dado pelos bardos aborígines, ao mundano poder.
Neste clima de eleição, enquanto os pobres surtavam de aleluias, os ricos estavam com o seu moral baixo, já que com a diminuição dos encargos tributários ficava cada vez mais implexo nutrir-se de regalias e jactâncias. Quando, os poderosos unanimemente, na corporatura dos fulanos de calibre sacerdotal, jurídico e parcimonioso, reuniram-se e decidiram formar um Sindicato. Alcunhado pelo arrabalde da cidade, insurgentes com a idéia, de “Sindicato dos Ladrões!”
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