Na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, no Bairro de Pereira Barreto, zona norte, os aparelhos foram danificados duas vezes em menos de 30 dias. Em um dos ataques, vândalos cortaram o poste de sustentação do radar ao meio com uma serra elétrica. De acordo com funcionários da empresa Splice, que instalou os equipamentos, os casos de depredações e furtos concentram-se na periferia. Eles pediram o anonimato. "Certa vez, pegaram uma serra, daquelas Makita (serra elétrica circular), cortaram o poste e levaram o equipamento", disse um funcionário. Outra forma de eliminar a fiscalização é virar as lentes para o chão ou para o mato. Os empregados relatam também que recebem ameaça quando realizam a manutenção dos equipamentos. "Chegou um grupinho de garotos e disse: 'Tio, é melhor o senhor sair daí, porque o pessoal não está gostando dessa coisa de câmera por esses lados. E não adianta arrumar que o povo vai quebrar tudo de novo'". A Companhia de Engenharia de Tráfego confirmou a depredação e as despesas de manutenção correm por conta da empresa Splice. Cada radar fixo custa R$ 80 mil. A CET e a Splice não informaram os números de equipamentos furtados ou depredados em 2008 e 2009. Fonte: Estadão
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Radar é destruído com serra elétrica em São Paulo
Motoristas furiosos com o flagrante em alta velocidade e criminosos que se sentem "vigiados" pelos radares fixos espalhados por São Paulo depredaram três novos equipamentos neste ano.
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